segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Meu desabafo...

Dia 29 de novembro de 2015 ,estava no grupo de oração que intitulo de meu coração.  Pois no final do grupo ,ontem ,recebi uma notícia triste pra mim ,o grupo no mês de janeiro de 2016 ,estará em novo dia ,sexta e o meu coração desejava aos domingos como estava pois é o dia que posso frquentar um grupo. Tudo bem ,Deus sabe o que faz. Ele sabe que reserva algo maior para mim ,eu só preciso confiar.

Tudo que peço ao Senhor é que tire toda a tristeza e ódio por isto ,por toda esta notícia.  Faça em meu coração um sacrário santo ,onde saia somente graça e paz. Vem Senhor Jesus restaurar e consolar. Vem fazer acontecer a tua graça! Que eu encontre meu verdadeiro lugar dentro do que tens pra mim ,em seu coração.  

EU QUERO SERVIR!!!

Que Maria se posicione a frente dos meus caminhos...

AMÉM?







Atenciosamente 

Sandra R. R. Faria

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

DOGMAS DE MARIA


MÃE DE DEUS:- Século III muitos já desacreditavam na divindade de Cristo e foi pronunciado a filiação de Jesus com Deus. Concílio de Nicéia, 325, vivia o arianismo e foi concretizado que Jesus é consubstancial ao Pai e foi em 431, que o Concílio de êfeso que Maria tornou-se um fato verdadeiro entre nós.

Mãe de Deus, por ter concebido humanamente o Filho de Deus em seu seio:  Mãe de Deus, não porque o Verbo de Deus dela tenha recebido a natureza divina, mas porque dela recebeu o corpo sagrado, dotado duma alma racional, unido ao qual, na sua pessoa, se diz que o Verbo nasceu segundo a carne. (DS 251)

Outras heresias eram proclamadas contra a divindade de Cristo, como:

Na sequência dos santos Padres, ensinamos unanimemente que se confesse um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, igualmente perfeito na divindade e perfeito na humanidade, sendo o mesmo verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, composto duma alma racional e dum corpo, consubstancial ao Pai pela sua divindade, consubstancial a nós pela sua humanidade, semelhante a nós em tudo, menos no pecado: gerado do Pai antes de todos os séculos segundo a divindade, e nestes últimos dias, por nós e pela nossa salvação, nascido da Virgem Mãe de Deus segundo a humanidade.

Um só e mesmo Cristo, Senhor, Filho Único, que devemos reconhecer em duas naturezas, sem confusão, sem mudança, sem divisão, sem separação. A diferença das naturezas não é abolida pela sua união; antes, as propriedades de cada uma são salvaguardadas e reunidas numa só pessoa e numa só hipóstase. ( DS 301-302)

Mais tantas outras pessoas questionava a importância desta divindade mais o ponto certeiro era, Maria era a Mãe de Deus? Em Lucas 1, 41-43 vem colocar o que Isabel, parenta de Maria, disse quando ela a visitou. E algo deste tipo não seria inventado por lucro, pois possui conotações simples porém aprofundadas.

Com efeito, Aquele que Ela concebeu como homem por obra do Espírito Santo, e que Se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne, não é outro senão o Filho eterno do Pai, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é, verdadeiramente, Mãe de Deus (Theotokos) (DS 251)

Em Isaias 7, 14 fala que uma virgem conceberia e isto nos diz que Deus precisava de algo para chamar a atenção de muitos, não de todos mais o suficiente e que estes continuasse na incessante busca de fazer com que outros torne conhecimento deste fato histórico.

Maria quando esteve diante do anjo, disse como se fará que aconteça esta gravidez, pois sendo que ela estava noiva de um homem só que o cultivo da castidade naqueles tempos eram necessários pois existiu nestes tempos um povo muito dependente de Deus e de seus atos, então, tudo foi providenciado conforme o acreditar de Maria, a fé que ela tinha depositado em seu coração, quando em vida onde procurou viver e fazer seu futuro marido acreditar que tudo é possível aos olhos de Deus. Ela sofreu com isso mais não desistiu. (lucas 1, 34-35)

Maria provavelmente orou por José e foi ouvida, basta pegar Mateus 1, 20. E a pureza de Maria depois do nascimento de Jesus, não é tão difícil de se crer pois quando fazemos algo que flui de nossos corações e sentimos que é puro e sincero, não queremos manchar com algo que mexa com o que foi vivido por este ato divino. (CIC 499)

O divino quando toma conta de nós não conseguimos enxergar o que estamos realizando, digo, algo maior vem e nos faz tratar de certos assuntos sem ao menos haver questionamentos de nós mesmos e calar-se ao mundo.

Maria aceitou a eleição para ser mãe do Filho de Deus, guiada pelo amor esponsal, o amor que consagra totalmente a Deus uma pessoa humana. Em virtude desse amor, Maria desejava estar sempre e em tudo ‘doada a Deus’, vivendo na virgindade. As palavras ‘Eis a serva do Senhor’ comprovam o fato de ela desde o princípio ter aceitado e entendido a própria maternidade como dom total de si, da sua pessoa, a serviço dos desígnios salvíficos do Altíssimo. E toda a participação materna na vida de Jesus Cristo, seu Filho, ela viveu-a até o fim de um modo correspondente à sua vocação para a virgindade.”

Mas a maternidade espiritual de Maria estende-se a todos os homens que Ele veio salvar: “Ela deu à luz um Filho que Deus estabeleceu como "primogénito de muitos irmãos" (Rm 8, 29), isto é, dos fiéis para cuja geração e educação Ela coopera com amor de mãe. (LG 63)

 

MARIA, A IMACULADA CONCEIÇÃO:- Na palavra de Lucas 1, 28-30, é posto uma posição de amadurecimento da alma e compreensão das coisas no coração e é por isso, que o anjo chega à Maria e diz: “Ave cheia de graça, o Senhor é contigo”.

Maria não é para Deus simplesmente uma função, mas antes de tudo uma pessoa, e é como pessoa que é tão cara a Deus desde toda a eternidade. (Raniero Catalamessa)

É o que confessa o dogma da Imaculada Conceição, proclamado em 1854 pelo Papa Pio IX:

Por uma graça e favor singular de Deus onipotente e em previsão dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do género humano, a bem-aventurada Virgem Maria foi preservada intacta de toda a mancha do pecado original no primeiro instante da sua conceição. (DS 670)

A Igreja Latina a chama de “Imaculada” e a Igreja Oriental  de “Toda Santa” (Panaghia).

 

MARIA ASSUNTA DO CÉU:- A Assunção de Maria foi o último dogma a ser proclamado, por obra do papa Pio XII, a 1o de novembro de 1950.

Maria é o único exemplo a nos moldar para podermos ser dignos de estar na presença de Jesus. Somos pequenos mais não incapazes de levar o entendimento de que nascemos para ser santo seja puramente a verdade e através desta mulher, fazer resplandecer a crença de que somos imagem e semelhança de Deus e através deste ato concebido fazermos de nossos corações, morada do Deus altíssimo.

 

E-REFERÊNCIAS:- http://www.afecatolica.com/products/os-4-dogmas-marianos/ Acesso em 06/11/2015